26 de dezembro de 2009

Alpendorada e Matos


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Orago: S. João Baptista
População: 4858 residentes
Actividades económicas: Extracção e preparação de granito, construção civil, indústria têxtil e agricultura
Feiras: Mercado semanal aos sábados
Festas e Romarias: S. João Baptista (Junho), S. Miguel, Senhora da Silva (Agosto) e S. Sebastião
Património cultural e edificado: Igreja matriz, convento de Alpendurada, Capela de S. Sebastião, Castro de Arados, Memorial de D. Sousinho Álvares, campa medieval de granito e Casa de Vilacetinho
Outros locais de interesse turístico: Barragem e Albufeira do Tâmega
Artesanato: Peças decorativas em granito e tecelagem
Colectividades: F. C. Alpendurada, ARCA- Associação Recreativa Cultural de Alpendurada, Rancho Folclórico S. João Baptista de Alpendurada, Clube de Caça, Clube de Pesca e desportos Náuticos, Clube de Atletismo CIAA e Fanfarra Juvenil de Alpendurada
Alpendorada e Matos fica no extremo sul do concelho de Marco de Canaveses, já a bordejar o rio Douro e nas margens do Tâmega. Ambos os rios a regalam com as respectivas albufeiras; Cada um deles oferece margens de água com aproximadamente cerca de 5 km cada uma, como molduras de azul e frescura para a beleza natural que já ali estava e era muita.

Dista uns 15 km da sede do concelho e numa área de 836 hectares abriga ao mesmo tempo, muita história, um rico patrimônio, a riqueza económica dos seus granitos e principalmente, cerca de 5 mil orgulhosos residentes.

A estrutura etária da população é preponderantemente jovem. Apenas cerca de 7% da população terá 64 anos ou mais. Já em 1991, a taxa de analfabetismo (6,2%) era mais baixa que a média do concelho (10,4%) e a maioria da população estava habilitada com a escolaridade primária (54,4% ) e 20% com o ensino preparatório. A taxa de atividade era de 41,4%, sensivelmente equivalente à taxa concelhia, mas 73,8% dos activos já encontravam emprego no sector secundário, enquanto que 20,6% estavam empregados no terciário de natureza social e económica.

Há séculos (e apetece dizer, que desde os tempos dos antepassados castrejos da Idade do Ferro que vieram construir aqui, o Castro de Arados), que nesta terra se trabalha e vive da pedra extraída do solo granítico. Não há desemprego em Alpendorada e Matos e são às centenas os que vêm de fora a trabalhar nas explorações da freguesia. Daí que 90% dos activos trabalhem na sua terra e só alguns (10%), com habilitações muito específicas, tenham de sair da freguesia por razões de trabalho. A exploração e transformação de granitos, tem mais de um século de sucesso económico.
Veja mais em: www.cm-marco-canaveses.pt/Juntas/alpendorada.html

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